Tendências para 2026 no setor deenergia solar fotovoltaica

Comparação de custo da energia elétrica convencional versus geração solar no estado de São Paulo

Tarifa de eletricidade residencial

No estado de São Paulo, para residências atendidas por distribuidores como Enel Distribuição São Paulo S.A. (Enel SP) e outros, o valor médio do kWh encontra-se na faixa de R$ 0,85 a R$ 1,03 por kWh (ano de 2025, referência) para consumidor residencial.

Economia via energia solar fotovoltaica

Se você gerar boa parte ou toda sua necessidade elétrica via sistema fotovoltaico, cada kWh que deixar de comprar da rede (à tarifa ~R$ 0,70) representa economia imediata.

Usando geradores solares fotovoltaicos para produzir sua própria energia, a economia é tão grande que na maioria dos casos o payback, que é o tempo de retorno do investimento, ocorre entre 2 e 3 anos.

Como a vida útil de um gerador fotovoltaico é de mais de 30 anos requerendo muito pouca manutenção, o investimento é muito rentável e a economia é praticamente permanente.

Exemplo de comparação simples

Suponha que você tem uma residência no estado de São Paulo e paga ~R$ 0,93/kWh com consumo de, digamos, 500 kWh/mês → conta ~R$ 465/mês (sem considerar bandeiras tarifárias apenas para efeito de cálculo rápido).

Ao instalar um sistema solar que supra esse consumo, ao custo de R$ 11.500,00 mil reais), e fizer economia de ~R$ 385/mês (~R$ 4.620/ano), então:

Se o investimento fosse, por exemplo, R$ 11.500 (exemplo hipotético) → payback em 2,5 anos.

Depois deste período de payback, os ~27,5 anos restantes dos 30 anos de vida útil do sistema representam “energia praticamente gratuita” (menos o valor da taxa mínima de energia e o custo muito baixo de manutenção).

Isso mostra claramente como o custo da energia convencional e sua tendência de alta tornam a energia solar “uma boa jogada”.

Por que fazer a adoção da energia solar

  • Sustentabilidade ambiental: A fonte solar é renovável e praticamente inesgotável, e não emite gases de efeito estufa durante a geração de energia. Isso contribui para mitigação das mudanças climáticas.
  • Redução de dependência da rede elétrica tradicional: Sistemas próprios reduzem vulnerabilidade a aumentos tarifários, bandeiras tarifárias, reajustes regulatórios.
  • Valorização do imóvel: Casas com sistema solar tendem a ter maior valor de mercado, pois oferecem menor custo operacional para o novo proprietário.
  • Longa vida útil e baixa manutenção: Após o investimento inicial, os custos operacionais são baixos — principalmente limpeza, eventual manutenção do inversor após ~10-15 anos.
  • Imagem e responsabilidade social: Ter energia limpa reforça perfil sustentável da família ou empresa — algo que hoje pesa no mercado imobiliário, comercial ou de branding.
  • Proteção frente à inflação energética: Como o custo da energia elétrica convencional tende a subir (como indicam os reajustes recentes no estado de São Paulo), gerar a sua própria energia significa “trancar” o custo ou pelo menos reduzir a sua exposição.
  • Contribuição à transição energética: Ao instalar geração solar distribuída, o consumidor também está participando da descentralização da geração de energia, diminuindo perdas de transmissão, reforçando a resiliência da rede. Por exemplo: “o Brasil alcança 40 GW de energia solar distribuída … reduz custos para as famílias e impulsiona a competitividade da economia”.

Considerações finais e recomendações

Avalie seu consumo atual (kWh/mês), a tarifa que paga, inclua impostos e bandeiras tarifárias. Com base nisso, calcule quantos kWh precisaria gerar para reduzir substancialmente a conta.

Verifique o espaço disponível (telhado, inclinação, sombreamento) para instalar painéis solares, e obtenha orçamentos de empresas qualificadas.

Peça simulação de payback: orçamento + geração estimada (kWh/ano) + tarifa da rede. Como vimos, paybacks ao redor de 3-5 anos são comuns no Brasil.

Considere: embora o investimento inicial possa parecer elevado, a economia ao longo de 20-25 anos é substancial.

Lembre-se de verificar a qualidade dos equipamentos e garantias (painéis, inversor, estrutura).

Leve em conta que as tarifas da rede tendem a aumentar (como demonstrado via reajustes em SP) – o que favorece ainda mais a decisão de investir em geração própria.

Entenda que a energia solar é mais que economia: é sustentabilidade, liberdade energética e segurança de custo.

Por que decidir agora mudar a energia de sua residência com a BOM TEMPO SOLAR (além da economia)

  • Proteção contra reajustes e bandeiras: SP tem tido reajustes e bandeiras recorrentes — gerar sua própria energia blindará parte do orçamento doméstico.
  • Sustentabilidade e valorização: energia limpa, menor pegada de carbono e, normalmente, valorização do imóvel — benefícios não financeiros que contam na decisão.
  • Vida útil longa: painéis com 25+ anos e baixa manutenção; eventual troca de inversor ao redor de 10–15 anos.